Grandes lidos em 2005, VIII
Por aquilo que representa: um hino à liberdade; um hino à liberdade cantado por quem nunca leu uma linha. Um hino ao direito natural, à ideia de que existe mesmo um chão comum de dignidade a montante de todo e qualquer homem, de toda e qualquer cultura.
Ou o sexo – ou a ausência dele – como arma da dignidade moral.
Ou uma das maiores ferroadas na muralha relativista da esquerda reaccionária.
PS: Não, Francisco. Não me enganei. Queria mesmo acabar esta série no Sinédrio.
Ou o sexo – ou a ausência dele – como arma da dignidade moral.
Ou uma das maiores ferroadas na muralha relativista da esquerda reaccionária.
PS: Não, Francisco. Não me enganei. Queria mesmo acabar esta série no Sinédrio.
2 Comments:
grande abraço, camarada.
bom ano,
em janeiro, temos de fazer um jantar sinédrio.
Só para desejar um bom ano a todos os habitantes do Sinédrio e refilar mais uma vez com o facto de o Henrique não eixar que se façam comentários aos seus posts no Acidental (é que é pouco democrático).
Bjks
J
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