O Friedman de 1910 ou o Utopismo liberal da I Globalização
As frases seguintes não se referem ao nosso tempo. Pertencem a um livro de 1910:
«essas tendências, resultantes em sua maior parte de um conjunto de condições inteiramente modernas, fazem com que os problemas da política internacional sejam profunda e essencialmente diferentes dos antigos». E este provincianismo do presente (daquele “presente”; também naquele tempo se pensava que a integração económica seria sinónima de integração política; típico erro da modernidade de esquerda; sim, pode-se ser capitalista, liberal e apresentar, ao mesmo tempo, uma disposição mental de Esquerda, isto é, Progressista e Universal; Thomas Friedman é da "esquerda" americana) continua, continua contra os "reaccionários", essas malditos, que só pensam com grelhas do passado já ultrapassado: «não obstante, essas ideias ainda estão dominadas por antigos axiomas e princípios, assim como por um terminologia ultrapassada».
Norman Angell, A Grande Ilusão, 1910. Os Norman Angell's de hoje - Friedman à cabeça -repetem a mesma arrogância. Só resta esperar que a II Globalização, a nossa, não termine com um bang.
«essas tendências, resultantes em sua maior parte de um conjunto de condições inteiramente modernas, fazem com que os problemas da política internacional sejam profunda e essencialmente diferentes dos antigos». E este provincianismo do presente (daquele “presente”; também naquele tempo se pensava que a integração económica seria sinónima de integração política; típico erro da modernidade de esquerda; sim, pode-se ser capitalista, liberal e apresentar, ao mesmo tempo, uma disposição mental de Esquerda, isto é, Progressista e Universal; Thomas Friedman é da "esquerda" americana) continua, continua contra os "reaccionários", essas malditos, que só pensam com grelhas do passado já ultrapassado: «não obstante, essas ideias ainda estão dominadas por antigos axiomas e princípios, assim como por um terminologia ultrapassada».
Norman Angell, A Grande Ilusão, 1910. Os Norman Angell's de hoje - Friedman à cabeça -repetem a mesma arrogância. Só resta esperar que a II Globalização, a nossa, não termine com um bang.
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