Que nada fique na mesma
Fui ontem a sessão de lançamento da candidatura de Luís Marques Mendes à liderança do PSD.
Do seu discurso, aliás muito bom, retenho duas passagens que dizem tudo: primeira, o PSD deve voltar a ocupar no sistema político o centro democrático - social; segunda, além das questões de finanças e economia o Partido deve retomar a líderança das políticas sociais.
Este é, em meu entender, o verdadeiro PSD. Foi deste partido que me tornei militante. Foi esta a estratégia que permitiu ao Professor Cavaco Silva ganhar duas maiorias absolutas.
Gostaria de acrescentar que o Partido tem ainda que voltar a ter políticas em áreas fundamentais que não podem ser vistas como património da esquerda (até porque tal não é historicamente verdade): na cultura, na investigação, na universidade, no ensino, no ambiente, na qualificação das cidades.
Ontem fiquei mais optimista. Embora, ao olhar para a sala e para a sua composição, não tenha podido escapar a um pensamento: se é para mudar, que nada fique na mesma!
Há muita gente nos institutos, nas universidades, nas empresas, e por ai fora, que se afastou da política (e do PSD). Da capacidade de atrair de novo estas pessoas dependerá o sucesso desta "nova era".
Do seu discurso, aliás muito bom, retenho duas passagens que dizem tudo: primeira, o PSD deve voltar a ocupar no sistema político o centro democrático - social; segunda, além das questões de finanças e economia o Partido deve retomar a líderança das políticas sociais.
Este é, em meu entender, o verdadeiro PSD. Foi deste partido que me tornei militante. Foi esta a estratégia que permitiu ao Professor Cavaco Silva ganhar duas maiorias absolutas.
Gostaria de acrescentar que o Partido tem ainda que voltar a ter políticas em áreas fundamentais que não podem ser vistas como património da esquerda (até porque tal não é historicamente verdade): na cultura, na investigação, na universidade, no ensino, no ambiente, na qualificação das cidades.
Ontem fiquei mais optimista. Embora, ao olhar para a sala e para a sua composição, não tenha podido escapar a um pensamento: se é para mudar, que nada fique na mesma!
Há muita gente nos institutos, nas universidades, nas empresas, e por ai fora, que se afastou da política (e do PSD). Da capacidade de atrair de novo estas pessoas dependerá o sucesso desta "nova era".
1 Comments:
Com um PSD virado à esquerda e de costas voltados para o CDS?
Não sei que novidade há nisto...
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