terça-feira, junho 07, 2005

Johnny Halliday

Diz o Gonçalo aí em baixo: O “não” francês provém, igualmente, de uma nação que nunca percebeu porque Johnny Halliday nunca foi um sucesso de vendas mundial.

Acrescento: Eles lá perceberem, perceberam. O ponto é que se recusam a admitir que Halliday teve a sua época e que muito provavelmente não ficará na história da música. E isto custa-lhes mais que tudo.
O poder da ilusão continua a alimentar muitos egos.

5 Comments:

Blogger AMN said...

Halliday e Vartan forever.

Quando é que é o jantar Bernardo?

12:54 da tarde  
Blogger Bernardo Pires de Lima said...

Adolfo, grande liberal de direita!
Vamos partir para isso e em força!
Nos próximos dias vai ser complicado. Mas continuamos em contacto!
abraços

2:08 da tarde  
Blogger Bernardo Pires de Lima said...

Chico

Não sou nada anti-francês. Gosto bastante de França e de muitas coisas que nos ofereceram.
Não gosto é de ilusões. Normalmente acabam sempre em... desilusões.

2:10 da tarde  
Blogger Henrique Raposo said...

Francisco,

lá em casa há Montaigne, Montesquieu, Constant, Aron, Camus, Ferry, Comte-Sponville, etc.

Só não gosto de gaullistas. da mesma forma que não gosto de neoconservadores...

2:43 da tarde  
Blogger Gonçalo Curado said...

Muito pelo contrário, caro Francisco. Tenho uma óptima relação com a França cultural, com a França destino turístico, com a França gastronómica e com os meus amigos franceses. Passo é por um divórcio por diferenças irreconciliáveis com a França política dos últimos anos. Envolve queixas de abusos e de violência doméstica de ambas as partes.

3:50 da tarde  

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