Johnny Halliday
Diz o Gonçalo aí em baixo: O “não” francês provém, igualmente, de uma nação que nunca percebeu porque Johnny Halliday nunca foi um sucesso de vendas mundial.
Acrescento: Eles lá perceberem, perceberam. O ponto é que se recusam a admitir que Halliday teve a sua época e que muito provavelmente não ficará na história da música. E isto custa-lhes mais que tudo.
O poder da ilusão continua a alimentar muitos egos.
Acrescento: Eles lá perceberem, perceberam. O ponto é que se recusam a admitir que Halliday teve a sua época e que muito provavelmente não ficará na história da música. E isto custa-lhes mais que tudo.
O poder da ilusão continua a alimentar muitos egos.
5 Comments:
Halliday e Vartan forever.
Quando é que é o jantar Bernardo?
Adolfo, grande liberal de direita!
Vamos partir para isso e em força!
Nos próximos dias vai ser complicado. Mas continuamos em contacto!
abraços
Chico
Não sou nada anti-francês. Gosto bastante de França e de muitas coisas que nos ofereceram.
Não gosto é de ilusões. Normalmente acabam sempre em... desilusões.
Francisco,
lá em casa há Montaigne, Montesquieu, Constant, Aron, Camus, Ferry, Comte-Sponville, etc.
Só não gosto de gaullistas. da mesma forma que não gosto de neoconservadores...
Muito pelo contrário, caro Francisco. Tenho uma óptima relação com a França cultural, com a França destino turístico, com a França gastronómica e com os meus amigos franceses. Passo é por um divórcio por diferenças irreconciliáveis com a França política dos últimos anos. Envolve queixas de abusos e de violência doméstica de ambas as partes.
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