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A Rússia fechou a torneira e a Ucrânia é capaz de ter sido apanhada com a boca no pipeline. A Europa tremeu e teme, mas Portugal parece ter olhado para o assunto com a uma curiosidade longínqua.
A opinião pública trata a questão energética como se vivêssemos em surplus, como se o nosso gás natural viesse de um buraco na rocha em Santa Maria da Feira. Ninguém repara que somos energéticamente dependentes da Argélia. Um Estado que a Freedom House apelida de “non free”, com sérios toques autocráticos, repleto de conflitos domésticos e, já por si, numa região instável.
Nunca, desde a iminente morte de Franco, a sucessão de um Chefe de Estado teve tantas implicações estratégicas para Portugal como a presente situação de debilidade de Abdelaziz Bouteflika, mas a opinião pública continua absorta.
A opinião pública trata a questão energética como se vivêssemos em surplus, como se o nosso gás natural viesse de um buraco na rocha em Santa Maria da Feira. Ninguém repara que somos energéticamente dependentes da Argélia. Um Estado que a Freedom House apelida de “non free”, com sérios toques autocráticos, repleto de conflitos domésticos e, já por si, numa região instável.
Nunca, desde a iminente morte de Franco, a sucessão de um Chefe de Estado teve tantas implicações estratégicas para Portugal como a presente situação de debilidade de Abdelaziz Bouteflika, mas a opinião pública continua absorta.
Eu, por mim, junto-me ao Nuclear Fan Club.
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