A gratidão em política
Há uns anos atrás escrevi, em conjunto com um amigo, um artigo chamado "O Estadista da Moeda Única".
Nele dizia-se que Cavaco Silva tinha sacrificado o seu poder pessoal em nome de um designio nacional - a entrada de Portugal no pelotão da frente da moeda única. Por isso ficaria na história como o "Estadista da Moeda Única".
Mais se dizia que, a prazo, os portuguese reconheceriam esta realidade e compensariam o Estadista.
Assim foi, a 22 de Janeiro de 2006. Dez anos depois.
Afinal sempre há gratidão em política.
Eu pelo menos sou grato e por isso abro esta excepção de escrever, ainda, sobre as presidenciais
Nele dizia-se que Cavaco Silva tinha sacrificado o seu poder pessoal em nome de um designio nacional - a entrada de Portugal no pelotão da frente da moeda única. Por isso ficaria na história como o "Estadista da Moeda Única".
Mais se dizia que, a prazo, os portuguese reconheceriam esta realidade e compensariam o Estadista.
Assim foi, a 22 de Janeiro de 2006. Dez anos depois.
Afinal sempre há gratidão em política.
Eu pelo menos sou grato e por isso abro esta excepção de escrever, ainda, sobre as presidenciais
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