Sobre o Liberalismo e as eleições - parte 2
Meus caros amigos,
Julgo que não entenderam o meu post de ontem.
Não se tratava de uma critica ao liberalismo - até porque para isso era necessário começar por definir de que tipo de liberalismo estamos a falar.
Tratava-se somente de demonstrar como, em minha opinião, uma certa visão liberal contemporânea não se pode aplicar à realidade portuguesa, nomeadamente à realidade de competição eleitoral. Logo, à agenda dos partidos políticos.
Acresce que não é possível transpor a realidade de um país para outro pelo simples facto de que eles são diferentes.
No caso português é preciso não esquecer que estamos a falar de um mercado muito pequeno, logo com pouca flexibilidade nas oportunidades de trabalho.
Julgo que não entenderam o meu post de ontem.
Não se tratava de uma critica ao liberalismo - até porque para isso era necessário começar por definir de que tipo de liberalismo estamos a falar.
Tratava-se somente de demonstrar como, em minha opinião, uma certa visão liberal contemporânea não se pode aplicar à realidade portuguesa, nomeadamente à realidade de competição eleitoral. Logo, à agenda dos partidos políticos.
Acresce que não é possível transpor a realidade de um país para outro pelo simples facto de que eles são diferentes.
No caso português é preciso não esquecer que estamos a falar de um mercado muito pequeno, logo com pouca flexibilidade nas oportunidades de trabalho.
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