Comunismo e Fascismo
Em troca de correspondência entre François Furet e Ernst Nolte (historiadores francês e alemão), interroga-se o último nestes termos:
«Partilho igualmente da sua explicação do privilégio de que goza, na opinião pública, o comunismo relativamente ao mais feroz dos seus adversários [nazismo], mas gostaria de levantar, a este propósito, uma questão: não deveria ser mais severamente julgado um movimento cujas intenções podem ser qualificadas de "benignas" e que, na realidade, em toda a parte onde se impôs pela violência, provocou um gigantesco número de vítimas, mais severamente portanto, do que um partido cujas intenções se devem logo à partida qualificar de más?».
(Fascismo e Comunismo, Gradiva, 1998)
«Partilho igualmente da sua explicação do privilégio de que goza, na opinião pública, o comunismo relativamente ao mais feroz dos seus adversários [nazismo], mas gostaria de levantar, a este propósito, uma questão: não deveria ser mais severamente julgado um movimento cujas intenções podem ser qualificadas de "benignas" e que, na realidade, em toda a parte onde se impôs pela violência, provocou um gigantesco número de vítimas, mais severamente portanto, do que um partido cujas intenções se devem logo à partida qualificar de más?».
(Fascismo e Comunismo, Gradiva, 1998)
1 Comments:
Esse livrinho deveria ser obrigatório dos cursos de História. E, já agora, de teoria política. e, já agora, nos cursos de culinária.
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