Coisas que enervam:
(Post de acentuada estrutura e disposição pós-moderna... há primeira vez para tudo):
1.Viver numa Europa regida por um Marxismo regurgitado (vulgo: politicamente correcto).
2.As pessoas pensarem que Liberalismo é coisa de rico (escrever num blog liberal não é equivalente a ter uma ilha nas Caraíbas).
3.As pessoas não perceberem que só há marxistas ricos e gordamente burgueses. O Marxismo foi (é) uma dor de barriga de um grupo de burgueses com muito tempo livre.
4.Viver numa Europa que mistura um requentado de conservadorismo de paróquia com uma social-democracia decrépita.
5.Viver numa Europa que tem não tem jornalistas no exterior. Os enviados especiais (em Washington, Bali, Aceh, etc) não são repórteres mas sim activistas políticos, que opinam descaradamente, que enviesam a realidade em nome de uma actualidade politicamente correcta (leia-se: marxismo envergonhado).
6.Viver numa Europa que nada percebe do mundo global. Pior: viver numa Europa que despreza o mundo global. Somos patinhos no laguinho de Bruxelas. E as espingardas estão a começar a reunir-se lá fora. No Chile, no Brasil, na Austrália. É só escolher. Toda a gente tem a mira nos patinhos europeus que brincam às reformas e às greves.
7.As pessoas saberem quem é Paulo Coelho, quando não sabem quem foi Nelson Rodrigues.
8.As pessoas não perceberem que podemos tomar a decisão de não conduzir por meras razões cívicas e não por supostos traumas emocionais.
9.Não saber quando é que Freud, Rousseau e Marx desaparecem da minha civilização.
1.Viver numa Europa regida por um Marxismo regurgitado (vulgo: politicamente correcto).
2.As pessoas pensarem que Liberalismo é coisa de rico (escrever num blog liberal não é equivalente a ter uma ilha nas Caraíbas).
3.As pessoas não perceberem que só há marxistas ricos e gordamente burgueses. O Marxismo foi (é) uma dor de barriga de um grupo de burgueses com muito tempo livre.
4.Viver numa Europa que mistura um requentado de conservadorismo de paróquia com uma social-democracia decrépita.
5.Viver numa Europa que tem não tem jornalistas no exterior. Os enviados especiais (em Washington, Bali, Aceh, etc) não são repórteres mas sim activistas políticos, que opinam descaradamente, que enviesam a realidade em nome de uma actualidade politicamente correcta (leia-se: marxismo envergonhado).
6.Viver numa Europa que nada percebe do mundo global. Pior: viver numa Europa que despreza o mundo global. Somos patinhos no laguinho de Bruxelas. E as espingardas estão a começar a reunir-se lá fora. No Chile, no Brasil, na Austrália. É só escolher. Toda a gente tem a mira nos patinhos europeus que brincam às reformas e às greves.
7.As pessoas saberem quem é Paulo Coelho, quando não sabem quem foi Nelson Rodrigues.
8.As pessoas não perceberem que podemos tomar a decisão de não conduzir por meras razões cívicas e não por supostos traumas emocionais.
9.Não saber quando é que Freud, Rousseau e Marx desaparecem da minha civilização.
1 Comments:
Coisa que enervam
-liberais de cartilha que vomitam a ortodoxia da teologia do mercado, procurando desmantelar o estado social sem perceber as consequências dessa atitude.
-neoconservadores messiânicos que colocam em perigo a segurança internacional com aventuras imperialistas.
-liberais-conservadores "cristãos-novos" que passam a vida em combate com o seu prório passado marxista-leninista.
-esquerdistas chic que juntam uma manta de retalhos de causas numa federação "saco de gatos", sem consistência, demagoga e populista.
- velhos republicanos eleitistas que se julgam donos da ética, da república e dos valores mais altos
- asnos nacionalistas e xenófobos
- marxistas-leninistas que repetem até á exaustão ideias gastas que falharam
- pseudo-socialistas e sociais democratas dos aparelhos partidários dormados nos ninhos de cobras (juventudes partidárias, distritais, concelhias).
-eu próprio
E no entanto não posso, nem quero, viver sem eles
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