Nova aquisição: Bruno Vieira
O post anterior é da lavra de Bruno Vieira. É a nossa aquisição do Sinédrio. E, humor, como podem ver, é coisa que aqui não vai faltar.
O Bruno, 27 anos, é homem casado e pai de um latagão de seis meses. O Bruno foi meu colega de licenciatura (História). Sem o Bruno, eu, simplesmente, não escreveria. É tão simples como isso. Sem a sua influência, algures na faculdade, o termo blog, por exemplo, seria sinónimo de mosquito japonês ou coisa assim. Por tudo isto, é mais do que um prazer ver o Bruno ao meu lado. Mais: partilhamos o mesmo percurso de vida: ser criado na violência do subúrbio, aquele local abandono à mercê de um estado central que nos trata como um número e sair daí com sanidade mental e com a capacidade para rir.
Rir é sempre um bom remédio. E rir é aquilo que fazemos quando lemos o Bruno. A prosa do Bruno faz-me sempre lembrar as crónicas do quotidiano do N. Rodrigues. Mas também podem esperar uma ou outra reflexão política. Sempre com uma farpa pelo meio.
Ao nível político, o Bruno – acho – vai reforçar o flanco do Gonçalo, a dita esquerda liberal. Ou não?
O Bruno, 27 anos, é homem casado e pai de um latagão de seis meses. O Bruno foi meu colega de licenciatura (História). Sem o Bruno, eu, simplesmente, não escreveria. É tão simples como isso. Sem a sua influência, algures na faculdade, o termo blog, por exemplo, seria sinónimo de mosquito japonês ou coisa assim. Por tudo isto, é mais do que um prazer ver o Bruno ao meu lado. Mais: partilhamos o mesmo percurso de vida: ser criado na violência do subúrbio, aquele local abandono à mercê de um estado central que nos trata como um número e sair daí com sanidade mental e com a capacidade para rir.
Rir é sempre um bom remédio. E rir é aquilo que fazemos quando lemos o Bruno. A prosa do Bruno faz-me sempre lembrar as crónicas do quotidiano do N. Rodrigues. Mas também podem esperar uma ou outra reflexão política. Sempre com uma farpa pelo meio.
Ao nível político, o Bruno – acho – vai reforçar o flanco do Gonçalo, a dita esquerda liberal. Ou não?
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