Diletantismo Político -
O lema do Sinédrio é «Observar os acontecimentos, tomando devagar o pulso às tendências e às aspirações do espírito público», in Portugal: Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico.
Infelizmente, uma parte substancial do chamado jet set nacional e dos pseudo-intelectuais portugueses, que há pouco mais de 2 gerações (se tanto...) tinham os parentes a trabalhar no campo ou no proletariado urabno, comportam-se como este "artista" amador... cujas raízes poucos conhecem. Para gente deste calibre, é mais importante frequentar e gostar dos ambientes em que proliferam as "tias" e em que se fala de futilidades, exibindo vestuário de marca e pagando a crédito (quando pagam...) do que trabalhar a sério, com o desejo efectivo de tentar que o nosso País saia da cepa torta. Já o Eça descrevia estes personagens no século XIX e viu-se ao que a tal "sociedade" conduziu o País... Para gente dessa, importante mesmo era ter como Chefe do Estado e Chefe do Governo pessoas "chics" a valer, que andassem nas revistas cor-de-rosa, em "vernissages" e em jantares e cocktails, vestidas pelos melhores alfaiates e costureiros... Resta saber quem é que pagava as contas... deles e do País! Parafraseando o seu linguajar habitual, diria: JÁ NÃO HÁ PACHORRA!!!
210 anos e não sei bem... se preciso de mais 10 ou preciso de mais 100... anos pra saber quem é que a razão tem! Mais um "chorus" de esquerda inspirado num assustador cenário envelhecido que paira sobre Belém! E agora? O melhor é continuar não-intervencionista/egoísta... ou não! Candidato Precisa-se!
4 Comments:
mmmmmmm, muito "bird cage" é certo, mas entendo o desespero do "conde"...
Fontes próximas de MS garantem que o Barão tem um lugar de consultor garantido!
Infelizmente, uma parte substancial do chamado jet set nacional e dos pseudo-intelectuais portugueses, que há pouco mais de 2 gerações (se tanto...) tinham os parentes a trabalhar no campo ou no proletariado urabno, comportam-se como este "artista" amador... cujas raízes poucos conhecem. Para gente deste calibre, é mais importante frequentar e gostar dos ambientes em que proliferam as "tias" e em que se fala de futilidades, exibindo vestuário de marca e pagando a crédito (quando pagam...) do que trabalhar a sério, com o desejo efectivo de tentar que o nosso País saia da cepa torta. Já o Eça descrevia estes personagens no século XIX e viu-se ao que a tal "sociedade" conduziu o País... Para gente dessa, importante mesmo era ter como Chefe do Estado e Chefe do Governo pessoas "chics" a valer, que andassem nas revistas cor-de-rosa, em "vernissages" e em jantares e cocktails, vestidas pelos melhores alfaiates e costureiros... Resta saber quem é que pagava as contas... deles e do País! Parafraseando o seu linguajar habitual, diria: JÁ NÃO HÁ PACHORRA!!!
210 anos e não sei bem...
se preciso de mais 10 ou preciso de mais 100...
anos pra saber quem é que a razão tem!
Mais um "chorus" de esquerda inspirado num assustador cenário envelhecido que paira sobre Belém!
E agora? O melhor é continuar não-intervencionista/egoísta... ou não!
Candidato Precisa-se!
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