Desejos e Pragmatismos
Só para concluir o post anterior. O Manel pergunta: «Que tipo de políticos devemos nós desejar?». Eu acho que a pergunta não deve ser posta nestes termos. Não idealizo políticos mais ou menos perfeitos, nem os desejo. Simplesmente porque não os há, nunca houve, nem haverá tão pouco. Lamento desiludir, mas seria mais interessante aperfeiçoar alguns dos que existem - e existem alguns bons, cá na terrinha, e lá fora - do que esperar pelos D. Sebastiões que normalmente só desiludem.
Quem me conhece sabe que adoro política. Desde que me conheço que respiro e devoro política. Leio desalmadamente, estudo o fenómeno, trabalho nele. Talvez seja isso que me impede de ter desejos. Vivo de realidades. A realidade é que há margem para melhorar, por exemplo, o espectro partidário português. Como: criando um verdadeiro partido à direita do PSD, moderno, de tendência desejavelmente liberal, que consiga albergar todos aqueles que diariamente anseiam pela sua criação. Acredito que não são assim tão poucos quanto isso. Que tal sairem do armário?
Quem me conhece sabe que adoro política. Desde que me conheço que respiro e devoro política. Leio desalmadamente, estudo o fenómeno, trabalho nele. Talvez seja isso que me impede de ter desejos. Vivo de realidades. A realidade é que há margem para melhorar, por exemplo, o espectro partidário português. Como: criando um verdadeiro partido à direita do PSD, moderno, de tendência desejavelmente liberal, que consiga albergar todos aqueles que diariamente anseiam pela sua criação. Acredito que não são assim tão poucos quanto isso. Que tal sairem do armário?
1 Comments:
E como Portugal precisa desse partido...!Que apareçam os políticos de ueq o Bernardo fala...
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