A reforma dos partidos políticos
Está hoje na ordem do dia (diria que mais uma vez) a questão da relação entre os partidos políticos e os cidadãos. Ou seja, a representatividade do sistema político.
Ao contrário do que se tem escrito, considero o problema mais conjuntural do que estrutural.
É preciso não esquecer que ainda há menos de um ano o sistema de partidos foi capaz de gerar uma maioria absoluta - logo condições de estabilidade do sistema político.
Para além disso, este é uma tema que aparece de forma ciclica na discussão pública - quem não se lembra do PRD.
Digamos que é essencialmente um problema dos tempos de crise económica, logo passa quando passar a crise.
Todavia, o tema é interessante e pretendo dedicar-me a ele nos próximos dias.
Começo por escrever apenas duas linhas que, em minha opinião, consideram o que é essencial:
1ºO problema não está tanto nas estruturas dos partidos (logo não se resolve por mudanças estatutárias), mas sim na qualidade das pessoas. Sejam os partidos capazes de atrair os mais capazes da sociedade portuguesa, pessoas com sucesso nas suas vidas pessoais (e não apenas os "jotas") e grande parte do problema está resolvido.
2.Nenhum problema se resolve enquanto não se atacar a sério a questão do financiamento dos partidos (o que a recente lei não faz, ou ainda agrava).
Se se começar por aqui talvez seja possível fazer alguma coisa.
Caso contrário, é pura perda de tempo
Ao contrário do que se tem escrito, considero o problema mais conjuntural do que estrutural.
É preciso não esquecer que ainda há menos de um ano o sistema de partidos foi capaz de gerar uma maioria absoluta - logo condições de estabilidade do sistema político.
Para além disso, este é uma tema que aparece de forma ciclica na discussão pública - quem não se lembra do PRD.
Digamos que é essencialmente um problema dos tempos de crise económica, logo passa quando passar a crise.
Todavia, o tema é interessante e pretendo dedicar-me a ele nos próximos dias.
Começo por escrever apenas duas linhas que, em minha opinião, consideram o que é essencial:
1ºO problema não está tanto nas estruturas dos partidos (logo não se resolve por mudanças estatutárias), mas sim na qualidade das pessoas. Sejam os partidos capazes de atrair os mais capazes da sociedade portuguesa, pessoas com sucesso nas suas vidas pessoais (e não apenas os "jotas") e grande parte do problema está resolvido.
2.Nenhum problema se resolve enquanto não se atacar a sério a questão do financiamento dos partidos (o que a recente lei não faz, ou ainda agrava).
Se se começar por aqui talvez seja possível fazer alguma coisa.
Caso contrário, é pura perda de tempo
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