Arritmia
Na minha ronda diária pela imprensa portuguesa on-line encontrei uma entrevista n’ A Capital com João Pereira Coutinho. Abri o ficheiro e fui buscar o café, quando voltei encontrei isolada no ecrã e entre parêntesis, a seguinte frase:
«Esta merda não estará já madura para outro 25 de Abril?»
O choque foi imediato. Horror. Desgosto. Suspeita. Imediatamente pensei que toda aquela conversa de Heidegger, Raymond Aron e Tories era pura fachada. Na minha mente João Pereira Coutinho era já o militante perdido do POUS, recrutado clandestinamente na IV internacional albanesa e reconhecível no canto esquerdo desta fotografia:
«Esta merda não estará já madura para outro 25 de Abril?»
O choque foi imediato. Horror. Desgosto. Suspeita. Imediatamente pensei que toda aquela conversa de Heidegger, Raymond Aron e Tories era pura fachada. Na minha mente João Pereira Coutinho era já o militante perdido do POUS, recrutado clandestinamente na IV internacional albanesa e reconhecível no canto esquerdo desta fotografia:
(na IV Internacional, possivelmente com César das Neves)
Só depois de me acalmar com respiração Lamaze é que pude perceber que foi tudo um erro informático. A Capital on-line enganou-se e colocou o link errado. Em vez de João Pereira Coutinho era o satírico erótico José Vilhena.
Alívio.
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