O candidato de Ribeiro e Castro é... Carvalhas
Caro Bernardo,
Sou obrigado a discordar, o argumento de Miguel Coutinho assenta em premissas demasiado circunstanciais e alegóricas para ser válido.
Seguindo a sua lógica, permite-me elaborar um paralelo idêntico. Tal como o PCP, o CDS de Ribeiro e Castro incorreu na defesa autista da sua ortodoxia originária e das sua fileiras endogâmicas. Fechando a porta a dissidências endógenas, o CDS “2009” optou pelo dogma matriz da Democracia Cristã e ausentou-se da actualidade nacional. Tal como o PCP, vive o crepúsculo do seu eleitorado na intransigência reformista e assusta-se sempre que ouve a palavra “liberal”. Tal como o PCP de Jerónimo , também o CDS se aliena de todas as estimativas ajuizadas que apontam para um decréscimo da sua presença política em função da sua inflexibilidade vigente.
Assim, seguido a linha retórica de Miguel Coutinho, só posso deduzir que o candidato presidencial de Ribeiro e Castro seja... Carlos Carvalhas.
Seguindo a sua lógica, permite-me elaborar um paralelo idêntico. Tal como o PCP, o CDS de Ribeiro e Castro incorreu na defesa autista da sua ortodoxia originária e das sua fileiras endogâmicas. Fechando a porta a dissidências endógenas, o CDS “2009” optou pelo dogma matriz da Democracia Cristã e ausentou-se da actualidade nacional. Tal como o PCP, vive o crepúsculo do seu eleitorado na intransigência reformista e assusta-se sempre que ouve a palavra “liberal”. Tal como o PCP de Jerónimo , também o CDS se aliena de todas as estimativas ajuizadas que apontam para um decréscimo da sua presença política em função da sua inflexibilidade vigente.
Assim, seguido a linha retórica de Miguel Coutinho, só posso deduzir que o candidato presidencial de Ribeiro e Castro seja... Carlos Carvalhas.
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