Prova de vinhos: alguns conselhos práticos
Numa prova de vinhos, é fundamental seguir alguns pressupostos básicos para que o néctar seja apreciado em toda a sua plenitude.
Em primeiro lugar, a sala de prova deve estar bem iluminada e a toalha da mesa deve ser branca, para que a verdadeira cor do vinho se mostre; a temperatura deve rondar os 18 a 20ºC, para que a prova seja agradável e não haja um aquecimento rápido do vinho; a sala deve estar isenta de aromas, como tabaco, flores, comida, perfumes, aftershaves, para que estes não confundam o nariz do provador.
Em segundo lugar, a prova deve decorrer antes das refeições, pois, nestas alturas, a sensibilidade do provador é maior. No entanto, se a prova acontecer durante a refeição, há que ter o cuidado de nunca comer ou beber algo muito frio, antes de iniciar a prova, para não perder a capacidade gustativa.
Em terceiro lugar, a escolha dos copos adequados é essencial. Assim, o vidro do copo deve ser incolor, para que os matizes e reflexos do vinho sejam bem visíveis; o bordo deve ser fino, para que a degustação seja eficaz; o corpo do copo deve estar separado do pé plano por uma coluna de vidro, para evitar que o vinho aqueça, ao segurá-lo; as formas devem ser ovais, em tulipa, balão ou de prova, pois, sendo ligeiramente fechadas, permitem uma concentração perfeita dos odores. Apesar de se poder usar o copo normalizado para prova de todo o tipo de vinhos, é aconselhável utilizar copos diferentes, consoante o tipo, para se extrair o máximo de cada um. Assim, o copo para vinhos brancos deve ser mais pequeno do que o de tinto; o copo para grandes vinhos, velhos ou encorpados deve ser o maior de todos; para espumantes deve usar-se só a flûte e nunca as taças, para não se perder a bolha.
Em quarto lugar, a temperatura deve ser ajustada a cada tipo de vinho. Assim, aconselha-se as seguintes temperaturas: vinho espumante – 6 a 8ºC, vinho branco – 8 a 10ºC, vinho branco menos novo ou fermentado – 12ºC, vinho tinto novo – 12 a 16ºC, vinho tinto encorpado ou mais velho – 18ºC.
E muito mais haverá por dizer...
Em primeiro lugar, a sala de prova deve estar bem iluminada e a toalha da mesa deve ser branca, para que a verdadeira cor do vinho se mostre; a temperatura deve rondar os 18 a 20ºC, para que a prova seja agradável e não haja um aquecimento rápido do vinho; a sala deve estar isenta de aromas, como tabaco, flores, comida, perfumes, aftershaves, para que estes não confundam o nariz do provador.
Em segundo lugar, a prova deve decorrer antes das refeições, pois, nestas alturas, a sensibilidade do provador é maior. No entanto, se a prova acontecer durante a refeição, há que ter o cuidado de nunca comer ou beber algo muito frio, antes de iniciar a prova, para não perder a capacidade gustativa.
Em terceiro lugar, a escolha dos copos adequados é essencial. Assim, o vidro do copo deve ser incolor, para que os matizes e reflexos do vinho sejam bem visíveis; o bordo deve ser fino, para que a degustação seja eficaz; o corpo do copo deve estar separado do pé plano por uma coluna de vidro, para evitar que o vinho aqueça, ao segurá-lo; as formas devem ser ovais, em tulipa, balão ou de prova, pois, sendo ligeiramente fechadas, permitem uma concentração perfeita dos odores. Apesar de se poder usar o copo normalizado para prova de todo o tipo de vinhos, é aconselhável utilizar copos diferentes, consoante o tipo, para se extrair o máximo de cada um. Assim, o copo para vinhos brancos deve ser mais pequeno do que o de tinto; o copo para grandes vinhos, velhos ou encorpados deve ser o maior de todos; para espumantes deve usar-se só a flûte e nunca as taças, para não se perder a bolha.
Em quarto lugar, a temperatura deve ser ajustada a cada tipo de vinho. Assim, aconselha-se as seguintes temperaturas: vinho espumante – 6 a 8ºC, vinho branco – 8 a 10ºC, vinho branco menos novo ou fermentado – 12ºC, vinho tinto novo – 12 a 16ºC, vinho tinto encorpado ou mais velho – 18ºC.
E muito mais haverá por dizer...
2 Comments:
Quem foi que encomendou este post?
Ninguém, meu caro. Isto é o Sinédrio - o blog mais pluralista e sem agenda da blogosfera portuguesa - no seu melhor. Depois de cabelos, depois de História, depois do Rick Dangerous, só mesmo um belo copo de tinto.
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