O ruído progressista em torno de Ratzinger
Saúdo os meus amigos católicos. Como sabem, o meu problema não é com Cristo, mas com os velhos sonhos da Cristandade como projecto político.
Não conheço Ratzinger. Dizem-me que é um teólogo de mão cheia. Provavelmente o maior vivo. Pois bem, tentarei ler qualquer coisa saída da sua pena. Mas, por enquanto, quem não conhece o Vaticano, em geral, e Ratzinger, em particular, não deve fazer grandes comentários substantivos. É esperar para ver.
Mas, mais uma vez, os progressistas não conseguem ficar calados. Ratzinger é “isto” e “aquilo”. Calculo que alguns até devem usar o termo “fascista”.
A relação dos progressistas com a Igreja é, no mínimo, curiosa. Fazem lembrar aquelas pessoas que afirmam desconhecer o “Big Brother”, mas que, curiosamente, sabem os nomes de todos os participantes.
Devido à expectativa dos últimos dias, foi possível traçar o perfil da relação do progressista com a Igreja. As conversas começam sempre da mesma maneira: os progressistas lançam desprezo sobre a igreja, qual força das trevas. Mas, depois, no decorrer da contra-argumentação, os progressistas começam a dar palpites em relação ao objecto odiado. No final, já traçam o glorioso caminho… progressista da dita Igreja.
No fundo, gostavam de ter uma Igreja de esquerda. Compreendo: “se não podes vencê-los, junta-te a eles”.
Se desprezam a Igreja, porquê tantos palpites? Porquê tanta desilusão com o nome do novo Papa?
Não conheço Ratzinger. Dizem-me que é um teólogo de mão cheia. Provavelmente o maior vivo. Pois bem, tentarei ler qualquer coisa saída da sua pena. Mas, por enquanto, quem não conhece o Vaticano, em geral, e Ratzinger, em particular, não deve fazer grandes comentários substantivos. É esperar para ver.
Mas, mais uma vez, os progressistas não conseguem ficar calados. Ratzinger é “isto” e “aquilo”. Calculo que alguns até devem usar o termo “fascista”.
A relação dos progressistas com a Igreja é, no mínimo, curiosa. Fazem lembrar aquelas pessoas que afirmam desconhecer o “Big Brother”, mas que, curiosamente, sabem os nomes de todos os participantes.
Devido à expectativa dos últimos dias, foi possível traçar o perfil da relação do progressista com a Igreja. As conversas começam sempre da mesma maneira: os progressistas lançam desprezo sobre a igreja, qual força das trevas. Mas, depois, no decorrer da contra-argumentação, os progressistas começam a dar palpites em relação ao objecto odiado. No final, já traçam o glorioso caminho… progressista da dita Igreja.
No fundo, gostavam de ter uma Igreja de esquerda. Compreendo: “se não podes vencê-los, junta-te a eles”.
Se desprezam a Igreja, porquê tantos palpites? Porquê tanta desilusão com o nome do novo Papa?
1 Comments:
Tens um novo aliado de peso na cruzada contra o relativismo. Já te vi muito mais longe da igreja, é pena que ainda seja tão dificil a existência em Portugal de uma direita que faça um corte com a religião... Eras dos poucos. Não me espantaria muito se daqui a algum tempo estivesses na primeira linha da defesa da vida contra o aborto!
Como não crente estou feliz com esta escolha, as coisas agora vão começar a ficar mais claras...
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